ZZ Imagem e Som é uma produtora audiovisual, de produção musical e expografia sediada em São Paulo-SP formada pelos irmãos Bruno e Monica Palazzo, e por Maya Guizzo.
Bruno Palazzo é artista plástico de formação pela ECA/USP e técnico em acústica e engenharia de áudio pela Omid Academia. Ele tem trabalhado desde o começo dos anos 2000 com trilha sonora para filmes, instalações sonoras, exposições temáticas e publicidade, além de seu trabalho como produtor musical de discos. É integrante da banda Cão. Fez música original e/ou desenho de som para os longas" José e Pilar" (2011), "Rio Cigano" (2013), "Petit A" (2011). E para os curtas "Dilema" (em cinema 360o, inédito), "Cores e Botas" (2010), a trilogia "1718, 1972 e 2009" (2010), "A mula teimosa e o controle remoto" (2010), "Páginas de Menina" (2008). Recentemente, recebeu o prêmio Candango de melhor edição de som pelo longa "A invenção do outro" (2022).
Maya Guizzo
é roteirista, professora e pesquisadora. Professora da Academia Internacional de Cinema, SENAC e IED (Istituto Europeo di Design), é mestranda em Poéticas Visuais e integra o grupo de pesquisa Depois do Fim da Arte (https://depoisdofimdaarte.org/) vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Poéticas Visuais da ECA-USP. Assina os roteiros dos curtas "Próxima" (2017), dir. Luisa Campos, "Mãe do Ouro" (2017), dir Monica Palazzo no qual fez também assistência de direção; nos longa-metragens "O caso Dora" (2016) e "Antigonada" (2021), ambos dirigidos por Dora Longo Bahia, fez assistência de direção, além da direção dos curtas experimentais "Exit" (2011/2020), "Subway" (2010/2020) e "Saligna" (2015/2020) como parte de sua pesquisa de mestrado.
Monica Palazzo é premiada diretora de arte de cinema e séries, professora da Academia Internacional de Cinema, Belas Artes e SENAC, além de ter dirigido curta-metragens e realizado exposições cenográficas. Ganhou prêmios de direção de arte no Festival de Brasília 2015, Festival de Cinema da Fronteira / Bagé 2015, CinePE 2006 e 2008, e no Festival de Cinema Brasileiro de Miami 2011, FAM 2014. Tem passagem pelos festivais de cinema de Cannes, Berlinale, Newfest, Outfest, Frameline, Kinoforum, Tiradentes, Mostra de SP, Festival do Rio, Olhar de Cinema, entre outros. Foi Berlinale Talent em 2007, e em 2021, recebeu a prestigiada sigla ABC. Entre seus trabalhos estão a direção de arte dos longas "Meu casulo de drywall" (2023), "Smoke Master" (2022), "Eu te levo" (2016), "Para minha amada morta" (2015), "Rio Cigano" (2013), "Cores""(2012). Em TV, as séries "Não foi minha culpa" (2022), "Os ausentes" (2021), "Rotas do Ódio"(2018-2020), "O zoo da Zu" (2016) , entre outras.
Atualmente é doutoranda em Poéticas Visuais pela ECA/USP, onde desenvolve uma pesquisa sobre direção de arte, cinema imersivo em 360o e feminismo negro.
Integra os grupos de estudo Poéticas da Multiplicidade (www.poeticadamultiplicidade.wordpress.com) e o LabArteMidia (https://sites.usp.br/labartemidia/)